Você consegue recordar quantas vezes na semana acorda sem a ajuda do despertador, sentindo-se bem e descansado? E quantas vezes aciona a função “soneca” do despertador para conseguir dormir alguns minutinhos a mais? Se é difícil responder a primeira questão e a segunda situação é algo recorrente em sua vida, seu organismo está sinalizando que você está em débito com o seu sono. A dificuldade em sair da cama pela manhã, sonolência diurna e necessidade de ingerir estimulantes, como cafeína, para manter-se acordado são sinais que podem refletir sono em quantidade insuficiente, situações de privação ou restrição de sono.
A redução do tempo de sono é característica da sociedade atual. A cultura da sociedade 24/7, ou seja, sociedade que funciona 24 horas por dia durante 7 dias na semana repercute em mudanças no estilo de vida, reduzindo o tempo de sono e levando à privação crônica de sono.
As consequências de dormir pouco são facilmente reconhecidas: cansaço, fadiga, sonolência, dificuldade de concentração e alterações no humor. Além destas consequências, a redução crônica do tempo de sono repercute em diversas consequências negativas para a saúde, aumentando risco para doenças cardiometabólicas, como obesidade, hipertensão e diabetes.
É necessário manter hábitos saudáveis para o sono, como evitar exposição a aparelhos eletrônicos próximo ao horário de dormir, e evitar ingerir bebidas cafeinadas ou bebidas alcoólicas, ajudam a ter uma noite de sono com qualidade. Dormir com qualidade e quantidade ideais é essencial para a saúde e bem-estar!