Desde 1985, a doença é considerada a mais incidente e com a maior taxa de mortalidade em todo o mundo. Entretanto, essas taxas vêm diminuindo, especialmente, pelas iniciativas contra o tabagismo e o investimento em pesquisa e desenvolvimento, que trouxeram importantes descobertas sobre subtipos do câncer e novas perspectivas de diagnóstico e tratamento.
O diagnóstico precoce pode proporcionar um tratamento mais eficiente, porém, os sintomas geralmente aparecem quando a doença tem um avanço significativo. Os principais sintomas são: tosse ou rouquidão persistentes, escarro com sangue, cansaço e falta de ar, dor no peito e perda de peso e apetite.
Os tratamentos mais comuns para o câncer de pulmão são a quimioterapia, a radioterapia e a imunoterapia. A terapia mais adequada irá depender do estágio e localização do tumor. A cirurgia é indicada geralmente quando o câncer é localizado. Em alguns casos, é possível combinar terapias, ou seja, cirurgia seguida de quimioterapia ou radioterapia, por exemplo.
A melhor forma de prevenção é evitar o tabaco, inclusive exposição passiva. Alimentação balanceada e exercícios físicos também contribuem para diminuir os riscos de desenvolver qualquer tipo de câncer. Outros fatores que aumentam o risco de desenvolvimento da doença estão ligados a exposição à poluição do ar e a agentes químicos ou físicos, doença que atinge o pulmão (como o enfisema pulmonar e bronquite crônica) e fatores genéticos.